Franz Marc (1880-1916). Stallungen (Estábulos), óleo sobre tela de 1913. Museu Guggenheim, Nova Iorque.
PHOTOGRAPHIA LVII – OS PIONEIROS II, FREDERICK WILLIAM FLOWER
Porto, Rua da Ponte Nova; F. W. Flower c. 1850.
Frederick William Flower (1815 – 1889), escocês que viaja para o Porto em 1844 para trabalhar numa firma de vinho do Porto, foi um dos mais relevantes pioneiros da fotografia em Portugal.
Quase esquecido após a sua morte só em 1994 seria reconhecido o seu lugar na História com uma grande exposição no Museu do Chiado.
COLORGRAPHIA CXXXVI – O COMETA PORTUGUÊS
Amadeo de Souza Cardozo (1887–1918), “Clown, Cavalo, Salamandra” pintado entre 1911 e 1912. Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Lisboa.
Conhecido como o “Picasso português” Amadeo de Souza Cardozo foi um cometa na arte do início do Séc. XX. Não fosse a terrível pandemia da Gripe Espanhola e seria hoje mais famoso que o pintor andaluz.
COLORGRAPHIA CXXXV
“Mês de maio”, Livro de Horas Les très riches heures du duc de Berry, iluminura dos Irmãos Limbourg (fl.
1402-1416).
PHOTOGRAPHIA LVI – OS PIONEIROS, EMÍLIO BIEL
Pormenor das obras de construção da Ponte de Luís I, vendo-se ainda a Ponte Pênsil D. Maria II.
Emílio Biel (Karl Emil Biel), nascido na Alemanha em 1838, foi um dos principais pioneiros da fotografia em Portugal. Nesta foto do estúdio Emílio Biel & Companhia, provavelmente tirada em 1883, podemos ver a Ponte de D. Luís em construção, ao seu lado encontrava-se a Ponte Pênsil D. Maria II que substituíra a famigerada Ponte das Barcas.
COLORGRAPHIA CXXXIV
Camille Pissarro (1830-1903) Boulevard Montmartre, printemps (1897); óleo sobre tela. Museu de Israel.
COLORGRAPHIA CXXXIII
Gilles Le Muisit: Peste Negra em Tournai, 1349. Iluminura da Crónica Chronicon majus do poeta e cronista Gilles Li Muisis.
Uma pequena chamada de atenção a quem tem de fazer o “grande sacrifício” de ficar em casa.
YOUTUBE MUSICAL XXXII – UM POUCO DE BACH
TORMENTA NA LÍNGUA. HÁ! À! Á!
Estava este texto guardado para o blogue “Atarefados” a inaugurar em breve, porém mudei de opinião ao visitar um conhecido hipermercado e ler num cartaz (impresso a nível nacional) algo como “encerramos ás 22 horas”. Assim sendo aqui deixo umas dicas sobre o à, á, e o há:
- Escreve-se: “Neste Natal não vou à minha terra”, não se escreve: “Neste Natal não vou á minha terra”.
- Os dois acentos referidos são o grave “`” (a descer, uma vez que escrevemos da esquerda para a direita) e o agudo “´” (a subir).
- O acento grave “`” usa-se, na prática, exclusivamente para: “à” e “às“, bem como para a família “àquilo“, “àquele“, “àquele“, “àquela“, “àqueloutro“, etc.
- O acento agudo “´” usa-se para fazer acentuação de todas as outras palavras.
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- Escreve-se: “Hoje há cozido à portuguesa”, não se escreve: “Hoje à cozido à portuguesa”.
- “Há”, do verbo haver, neste exemplo indica que no restaurante têm cozido para servir.
—
- Escreve-se: “O novo ano começou há um minuto”, não se escreve: “O novo ano começou à um minuto”
- Neste caso o verbo haver (“há”) serve para exprimir o tempo decorrido.
—
Feliz Ano Novo!
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COLORGRAPHIA CXXXII – O TRIUNFO DA MORTE
Pieter Bruegel o Velho (c. 1525 – 1569), “O Triunfo da Morte” pintado cerca de 1562. Óleo sobre tela: 117 cm × 162 cm. Museo del Prado, Madrid.
YOUTUBE MUSICAL XXXI
No Dia Mundial da Música e no início do outono quando as noites ficam mais frescas,
nada melhor que ouver as Mil e Uma Noites. A suíte sinfónica composta por Nikolai Rimsky-Korsakov em 1888 evoca os serões em que a princesa Xerazade vai contando histórias para escapar à morte.
Uma obra evocativa, sensual, colorida, composta pelo professor que influenciaria profundamente duas gerações de compositores russos.
A interpretação do excêntrico Leif Segerstam e da Sinfónica de Galicia é excelente e reserva-nos uma pequena surpresa aos 45 minutos.
Vamos então ver e ouvir (com equipamento de áudio decente s.f.f.) a suíte sinfónica Xerazade Op. 35 de Nikolai Rimsky-Korsakov.
Clique na imagem abaixo para assistir ao vídeo sem publicidade nem irritantes pop-ups
de “Inicie sessão no YouTube”. Se quiser ver no sítio do YouTube clique aqui.
"ABAIXO DE CÃO" HÁ 17 ANOS NA INTERNET
Este blogue é como uma erva daninha a quem o seu autor corta o caule e as folhas, mas que teima em renascer. De quando em vez lá vai produzindo uma flor vistosa…
Desde 9 de setembro de 2003 já se aqui assistiu a uma bancarrota e a uma pandemia, passaram por Belém 3 Presidentes da República, estiveram no Palacete de São Bento 5 primeiros-ministros e foram empossados 8 governos. A tudo isto o Abaixo de Cão resistiu, resta saber se se vai aguentar nos pavorosos tempos que se avizinham…
inCITAÇÕES – VOLTANDO ÀS PALAVRAS DE MARK TWAIN SOBRE OS BANQUEIROS
Quando se fala em crise, desemprego e milhares de milhões para bancos “bons”, nada como republicar o “cartaz” com as palavras de Mark Twain.
P.S. Cópias deste cartaz foram coladas em várias sedes de bancos, nomeadamente na do BES, ainda o Sr. Salgado era dono disto tudo. Estávamos em 2012, época em que não existiam os indignados do Facebook.