Albrecht Altdorfer – A Batalha de Alexandre em Isso (1529).
Clique na imagem para ver a ampliação e muitos pormenores fascinantes, sobre a pintura sugiro a leitura deste interessante artigo: Why Albrecht Altdorfer’s masterpiece gives me nightmares.
Albrecht Altdorfer – A Batalha de Alexandre em Isso (1529).
Clique na imagem para ver a ampliação e muitos pormenores fascinantes, sobre a pintura sugiro a leitura deste interessante artigo: Why Albrecht Altdorfer’s masterpiece gives me nightmares.
7h (Manhã de Ano Novo), fotografia tirada por László Moholy-Nagy em 1930.
Fogos de Artifício Sobre um Porto, pintado em 1890 por Ferdinand du Puigaudeau.
Retrato de Pablo Picasso pintado em 1912 por Juan Gris.
Hoje, como me oprimisse a sensação do corpo, aquela angústia antiga que por vezes extravasa, não comi bem, nem bebi o costume, no restaurante, ou casa de pasto, em cuja sobreloja baseio a continuação da minha existência. E como, ao sair eu, o criado verificasse que a garrafa de vinho ficara em meio, voltou-se para mim e disse: “Até logo, Sr. Soares, e desejo as melhoras.”
Ao toque de clarim desta frase simples a minha alma aliviou-se como se num céu de nuvens o vento de repente as afastasse. E então reconheci o que nunca claramente reconhecera, que nestes criados de café e de restaurante, nos barbeiros, nos moços de frete das esquinas, eu tenho uma simpatia espontânea, natural, que não posso orgulhar-me de receber dos que privam comigo em maior intimidade, impropriamente dita…
A fraternidade tem subtilezas.
Uns governam o mundo, outros são o mundo. Entre um milionário americano, com bens na Inglaterra, ou Suíça, e o chefe socialista da aldeia – não há diferença de qualidade, mas apenas de quantidade. Abaixo destes estamos nós, os amorfos, o dramaturgo atabalhoado William Shakespeare, o mestre-escola John Milton, o vadio Dante Alighieri, o moço de fretes que me fez ontem o recado, ou o barbeiro que me conta anedotas, o criado que acaba de me fazer a fraternidade de me desejar aquelas melhoras, por eu não ter bebido senão metade do vinho.
Bernardo Soares in O Livro do Desassossego (.24)
La route de Versailles, Louveciennes, Matin gel (A estrada de Versalhes, Louveciennes: geada matinal), pintado em 1871 por Camille Pissarro, o luso-descendente que “criou” o impressionismo.
Le Désespéré (O Desespero) (1843 – 1845), autorretrato de Gustave Courbet.
Elgar: Enigma Variations, Op. 36 – Radio Filharmonisch Orkest (Orquestra Filarmónica da Rádio Neerlandesa) dirigida pelo maestro Stanislav Kochanovsky, vestido à moda da época eduardiana.
Giotto di Bondone (1266–1337), O Beijo de Judas (c. 1304-1306)
A grande Arte de volta ao Abaixo de Cão, um blogue eclético há quase 20 anos na Internet.
Judith I (e a cabeça de Holofernes) pintado por Gustav Klimt em 1901. Österreichische Galerie Belvedere, Viena.
Wassily Kandinsky (1866–1944). “Círculos num Círculo” (1923), óleo sobre tela (98,7 x 95,6 cm), Philadelphia Museum of Art.
Uma obra pintada há 100 anos, mas que mantém a sua frescura e originalidade.
Pierre-Auguste Renoir; Le pont des Arts (1867-1868), óleo sobre tela (60.9 x 100.3 cm). The Norton Simon Foundation, Pasadena, Califórnia.
“Mês de fevereiro”, (Cena do pátio com camponeses), Livro de Horas Les très riches heures du duc de Berry, iluminura dos Irmãos Limbourg
Le goûter (“Hora do Chá”), pintado por Jean Metzinger em 1911. “A Mona Lisa do Cubismo”.